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Dr Luis Eduardo Petlik


FOTO (http://consenfmh.blogspot.com.br/2013/04/sindrome-de-asperger-uma-forma-de.html)
 
 
A síndrome de Asperger é um tipo de autismo(http://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo),
 
mas sem nenhum atraso ou retardo no desenvolvimento e da linguagem. Quando adultos, os portadores podem
 
viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome.
 
Alguns sintomas desta síndrome são:

-Interesses específicos ou preocupações com um tema, em detrimento de outras atividades; 
 
-Peculiaridades na fala e na linguagem;
 
-Padrões de pensamento lógico/técnico extensivo (às vezes comparado com os traços de personalidade do personagem Spock de Jornada nas Estrelas);
 
-Comportamento socialmente e emocionalmente impróprio e problemas de interação interpessoal;
 
-Problemas com comunicação;

-Transtornos motores, movimentos desajeitados e descoordenados.
 

As características mais comuns e importantes podem ser divididas em várias categorias amplas: as dificuldades sociais, os interesses específicos e intensos, e peculiaridades na fala ena linguagem. A principal característica é a dificuldade com o convívio social. Os não-autistas são capazes de captar informação sobre os estados emocionais de outras pessoas pela expressão facial, linguagem corporal, humor e ironia. Já os portadores de Asperger não têmessa capacidade, o que é às vezes chamado de "cegueira emocional".

As pessoas com Asperger não têm a habilidade natural de enxergar a comunicação implícita da interação social, e podem não ter capacidade de expressar seu próprio estado

emocional, resultando em observações e comentários que podem soar ofensivos apesar de bem-intencionados, ou na impossibilidade de identificar o que é socialmente "aceitável".
 
As regras informais do convívio social que angustiam os portadores de Asperger são descritas como "o currículo oculto"

 Os Aspergers precisam aprender estas aptidões sociais

intelectualmente de maneira clara, seca, lógica como matemática, em vez de intuitivamente

por meio da interação emocional normal.

Este fenômeno também é considerado uma carência de teoria da mente. Sem isso, os

indivíduos com Asperger não conseguem reconhecer nem entender os pensamentos e

sentimentos dos demais. Desprovidos dessa informação intuitiva, não podem interpretar nem

compreender os desejos ou intenções dos outros e, portanto, são incapazes de prever o que se

pode esperar dos demais ou o que estes podem esperar deles. Isso geralmente leva a

comportamentos impróprios e anti-sociais:

•
Dificuldade em compreender as mensagens transmitidas por meio da linguagem

corporal
: Aspergers geralmente não olham nos olhos, e quando olham, não

conseguem "ler" os olhos das outras pessoas.

•
Interpretar as palavras sempre em sentido literal: Aspergers têm dificuldade em

identificar o uso de coloquialismos, ironia, gírias, sarcasmo e metáforas.

•
Ser considerado grosso, rude e ofensivo: propensos a comportamento

egocêntrico, Aspergers não captam indiretas e sinais de alerta de que seu

comportamento é inadequado à situação social.

•
Honestidade e ludibrio: Aspergers são geralmente considerados “honestos

demais”, “inocentes” ou “sem malícia” e têm dificuldade em enganar ou mentir,

mesmo à custa de magoar alguém.

•
Aperceber-se de erros sociais: à medida que os Aspergers amadurecem e se

tornam cientes de sua "
cegueira emocional", começam a temer cometer novos

erros no comportamento social, e a autocrítica em relação a isso pode crescer a

ponto de se tornar fobia.

•
Paranóia: por causa da "cegueira emocional", pessoas com Asperger têm

problemas para distinguir a diferença entre atitudes deliberadas ou casuais dos

outros, o que por sua vez pode gerar uma paranóia.

•
Lidar com conflitos: ser incapaz de entender outros pontos de vista pode levar a

inflexibilidade e a uma incapacidade de negociar soluções de conflitos. Uma vez

que o conflito se resolva, o remorso pode não ser evidente.

•
Consciência de magoar os outros: uma falta de empatia em geral leva a

comportamentos ofensivos ou insensíveis não-intencionais.

•
Consolar os outros: como carecem de intuição sobre os sentimentos alheios,

pessoas com Aspergers têm pouca compreensão sobre como consolar alguém ou

fazê-los se sentirem melhor.

•
Reconhecer sinais de enfado: a incapacidade de entender os interesses alheios

pode levar Aspergers a serem incompreensivos ou desatentos. Na mão inversa,

pessoas com Asperger geralmente não percebem quando o interlocutor está

entediado ou desinteressado.

•
Introspecção e autoconsciência: indivíduo com Asperger têm dificuldade de

entender seus próprios sentimentos ou o seu impacto nos sentimentos alheios.

•
Vestimenta e higiene pessoal: pessoas com Asperger tendem a ser menos

afetadas pela pressão dos semelhantes do que outras. Como resultado,

geralmente fazem tudo da maneira que acham mais confortável, sem se

importar com a opinião alheia. Isto é válido principalmente em relação à forma

de se vestir e aos cuidados com a própria aparência.

•
Amor e rancor recíprocos: como Aspergers reagem mais pragmaticamente do

que emocionalmente, suas expressões de afeto e rancor são em geral curtas e

fracas.

•
Compreensão de embaraço e passo em falso: apesar do fato de pessoas com

Asperger terem compreensão intelectual de constrangimento e gafes, são

incapazes de aplicar estes conceitos no nível emocional.

•
Necessidade crítica: Aspergers sentem-se forçosamente compelidas a corrigir

erros, mesmo quando são cometidos por pessoas em posição de autoridade,

como um professor ou um chefe. Por isto, podem parecer imprudentemente

ofensivos.

•
Velocidade e qualidade do processamento das relações sociais: como respondem

às interações sociais com a razão e não intuição, Aspergers tendem a processar

informações de relacionamentos muito mais lentamente do que o normal,

levando a pausas ou demoras desproporcionais e incômodas.

•
Exaustão: quando um indivíduo com Asperger começa a entender o processo de

abstração, precisa treinar um esforço deliberado e repetitivo para processar

informações de outra maneira. Isto muito freqüentemente leva a exaustão

mental.

Portadores da Síndrome de Asperger pode ter problemas em compreender as emoções

alheias: as mensagens passadas pela expressão facial, olhares e gestual não surtem efeito. Eles

também podem ter dificuldades em demonstrar empatia. Assim, Aspergers podem parecer

egoístas, egocêntricos ou insensíveis. Na maioria dos casos, estas percepções são injustas

porque os portadores da síndrome são neurologicamente incapazes de entender os estados

emocionais das pessoas à sua volta. É evidente que pessoas com Asperger têm emoções! Mas a

natureza concreta dos laços emocionais que venham a ter pode parecer curiosa ou até ser uma

causa de preocupação para quem não compartilha da mesma perspectiva. O problema pode

ser exacerbado pelas respostas daqueles neurotípicos (não-autistas) que interagem com

portadores de Asperger. O aparente desapego emocional de um paciente Asperger pode

confundir e aborrecer uma pessoa neurotípica, que por sua vez pode reagir ilógica e

emocionalmente - reações que vários Aspergers especialmente não toleram. Isto pode gerar

um círculo vicioso e às vezes desequilibram particularmente famílias de pessoas Aspergers.

Pessoas com Asperger tipicamente tem um modo de falar altamente "
pedante", usando

um registro formal muitas vezes impróprio para o contexto. Uma criança de cinco anos de idade

com essa condição pode falar regularmente como se desse uma palestra universitária,

especialmente quando discorrer sobre seus assuntos de interesse.

Crianças com Asperger podem demonstrar aptidão avançadas demais para sua idade em

relação à fala, leitura, matemática, noções de espaço ou música, às vezes no nível de

"superdotados", mas estes talentos são contrabalançados por retardamentos consideráveis no

desenvolvimento de outras funções cognitivas.

A Síndrome de Asperger na criança pode se desenvolver como um nível de foco intenso

e obsessivo em assuntos de interesse. Algumas vezes, os interesses são vitalícios; em outros

casos, vão mudando a intervalos imprevisíveis. Em qualquer caso, são normalmente um ou dois

interesses de cada vez.

Ao perseguir estes interesses, portadores de Aspergers freqüentemente manifestam

argumentação extremamente sofisticada, um foco quase obsessivo e uma memória

impressionantemente boa para dados. Na escola, podem ser considerados inaptos ou

superdotados altamente inteligentes, claramente capazes de superar seus colegas em seu

campo do interesse, e ainda assim constantemente desmotivados para fazer deveres de casa

comuns (às vezes até mesmo em suas próprias áreas de interesse).



 
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1- Por que ocorrem as distonias? As distonias são movimentos anormais que resultam de alterações no circuito dos gânglios da base. Essas estruturas são grandes massas de substâncias cinzentas situadas profundamente no cérebro que se integram no controle dos movimentos.

2- Em 1/3 dos portadores de distonias consegue-se identificar uma causa. Quais são?
As distonias podem ser divididas quanto à sua causa em 2 grupos: as primárias ou idiopáticas (sem causa conhecida) e as secundárias. As distonias secundárias que representam aproximadamente 1/3 do total tem como principais causas: doenças degenerativas e dismetabólicas do sistema nervoso central (SNC), lesões cerebrais perinatais (geralmente relacionadas ao parto), doenças infecciosas do SNC, traumatismo cranioencefálico, doenças vasculares do SNC, tumores cerebrais, exposição à agentes tóxicos (ex: manganês, monóxido de carbono) e uso de alguns medicamentos.

3- Nos 2/3 restantes dos portadores de distonias nenhuma causa é identificada. Nesta circunstância, diz-se que a distonia é primária. Explique-nos.

Entre os pacientes em que a causa da distonia não foi identificada existem 2 subgrupos: a) aqueles em que as informações sobre a história da doença são insuficientes (ex: condições de parto, doenças prévias); b) os que são portadores de distonia geneticamente determinada (as verdadeiras distonias primárias).

4- O uso de tranquilizantes ou medicações contra náuseas que bloqueiam a dopamina (substância química presente no cérebro). É uma das mais importantes causas da distonia. Cite-nos exemplos de produtos farmacêuticos que podem ter a distonia como efeito colateral.

Os principais medicamentos que podem levar ao aparecimento de distonia são: a) drogas usadas no tratamento de doenças psiquiátricas (ex: Haldol, Amplictil, Equilid); b) drogas usadas no tratamento das labirintopatias (ex: Stugeron, Vertix); drogas usadas para controlar náuseas e vômitos (ex: Plasil).

5- Como é feito o diagnóstico de distonia?
O diagnóstico de distonia, nem sempre fácil, é feito com base na avaliação neurológica. Os exames complementares (exames laboratoriais e de neuroimagem) são úteis na investigação da causa da distonia.

6- O tratamento para as distonias primárias secundárias como é feito?
Nas distonias secundárias deve ser tratada, quando possível, a causa da distonia e, paralelamente busca-se o controle do movimento distônico. Nas distonias primárias em que o distúrbio básico não é identificável, o tratamento visa o movimento distônico. O tratamento dos movimentos distônicos é baseado nos seguintes recursos: a) medicamentos da categoria dos anticolinérgicos (ex: Artane, Akineton): medicamentos à base de levodopa (ex: Sinemet, . Prolopa), relaxantes musculares (ex: Lioresal); b) injeções de toxina botulínica tipo A; c) tratamento cirúrgico.

7- Quais os medicamentos mais usados e eficazes para o tratamento das distonias generalizadas?
Os medicamentos mais utilizados no tratamento das distonias generalizadas são os anticolinérgicos e a levodopa.

8- Pode-se adquirir a doença por causa do trabalho?
Algumas formas de distonia (distonias ocupacionais) estão relacionadas ao esforço repetitivo envolvendo certos grupos de músculos. O exemplo mais característico desse tipo de distonia é a "câimbra do escrivão", distonia que afeta especificamente os músculos empregados na escrita.

9- A toxina botulínica tem trazido bons resultados?
A introdução da toxina botulínica tipo A no controle das distonias constituiu-se em um marco histórico no tratamento dessa doença. Os resultados do tratamento são menores nas formas mais localizadas de distonia (distonias focais) como o blefaroespasmo (que afeta as pálpebras) e nas distonias cervicais, como o torcicolo espasmódico.

10- Por que injeções repetidas de toxina botulínica vão perdendo o efeito?
Em pacientes distônicos recebendo, repetidamente, altas doses de toxina botulínica tipo A podem surgir anticorpos contra a própria toxina que impedem o seu efeito. Felizmente esse fenômeno é pouco comum. Para contornar essa dificuldade estão em desenvolvimento outros tipos de toxina botulínica tais como a B e a F que podem substituir a de tipo A. Outro fenômeno, igualmente infrequente, relacionado à diminuição do efeito da toxina botulínica, que pode ocorrer especialmente naqueles pacientes com as formas cervicais de distonia, é a migração do quadro distônico de um território muscular para outro adjacente. Nessa situação, a identificação correta dos novos territórios musculares acometidos, que pode ser feita com o auxílio da eletromiografia, permitirá que uma nova aplicação seja feita com o direcionamento adequado. Contudo, na grande maioria dos pacientes distônicos o efeito das sucessivas aplicações geralmente mantém-se estável.

11- Fale da importância do eletromiograma para a aplicação do Botox.
A eletromiografia é uma técnica de registro da atividade muscular que frequentemente é usada para diagnóstico de doenças que acometem os músculos e nervos periféricos. Essa mesma técnica pode ser empregada, em um sistema de registro mais simples, para detectar os músculos af~tados pela distonia. Dessa forma, as injeções de toxina botulínica podem ser feitas com maior precisão. O emprego desse sistema é dispensável para as injeções em músculos superficiais e de fácil localização, como os da face. Por outro lado, para injeções em músculos da região cervical e, principalmente dos membros, de difícil localização, o registro eletromiográfico é de grande utilidade e os resultados obtidos com o seu emprego são superiores.

12- Existem contra indicações ao uso do Botox?
Não há contraindicações absolutas para o emprego da toxina botulínica, porém deve haver uma cautela maior quando é usada em crianças. Não há informações sobre sua segurança em gestantes e seu efeito em crianças recebendo amamentação.

13- Descreva qual a melhora do paciente após a aplicação da toxina botulínica.
O efeito das injeções de toxina botulínica não é imediato e costuma iniciar-se alguns dias após o procedimento. Em músculos pequenos como os das pálpebras o efeito inicia-se mais rapidamente, enquanto que músculos maiores como os da região cervical ou dos membros a demora pode atingir algumas semanas. O efeito da toxina botulínica atinge o seu ponto máximo em período que também varia de alguns dias a algumas semanas. Alcançado o efeito máximo, a melhora obtida mantém-se por um período que oscila em torno de 3 meses, quando então inicia-se uma gradativa perda do efeito.

14- Existem alternativas cirúrgicas?
Após o advento da toxina botulínica as indicações cirúrgicas para tratamento das distonias tornaram-se bastante restritas. Nos casos de distonias focais como torcicolo espasmódico e blefaroespasmo a indicação do tratamento cirúrgico que consiste na denervação dos músculos afetados, através de intervenções sobre os nervos periféricos ou raízes dos mesmos, fica reservado para aqueles raros casos que não respondem ao tratamento com a toxina botulínica. Nos casos de distonia afetando todo um hemicorpo, não havendo melhora com o tratamento medicamentoso, há indicação de talamotomia, um tipo de cirurgia no SNC semelhante à aquela utilizada no tratamento da doença de Parkinson.
ENTREVISTA COM DR EGBERTO REIS BARBOSA
http://www.distonia.org.br/pt-br/site.php?secao=entrevistas&pub=610
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Entenda como o estudo da física quântica revoluciona a cada dia o entendimento sobre o passado, presente e futuro da humanidade.


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Estudos publicados no exterior falam sobre uma "síndrome automutilante", mas o termo não é tido como definitivo na comunidade médica. Por enquanto, o comportamento é tratado como um dos muitos tipos de transtorno do impulso, como o amor patológico, a bulimia nervosa, a cleptomania e a compulsão sexual; ou de transtornos em que o paciente tem instabilidade constante de humor e ou de transtorno de personalidade "borderline",
A automutilação é usada para aliviar sensações de angústia, tristeza e culpa, que também são sintomas da depressão.

Um em cada 12 jovens se mutila, com agressões como cortes, queimaduras e batidas do corpo contra a parede.
Para os que se autoflagelam, a prática é uma tentativa de aliviar sensações como angústia, raiva ou frustração, segundo especialistas. O problema é mais comum entre mulheres de 15 a 24 anos.
Arte
As conclusões são de um estudo publicado na revista médica "Lancet", feito no King's College, em Londres, e na Universidade de Melbourne, na Austrália.
Esse é o primeiro trabalho a acompanhar a evolução da automutilação da adolescência à vida adulta.
Entre 1992 e 2008, foram avaliados 1.802 adolescentes, entre os quais 8% afirmaram ter se mutilado de alguma forma. Ao completarem 29 anos, menos de 1% dos jovens mantinham esse comportamento.
A conclusão dos autores é a de que, na maioria dos casos, o problema se resolve espontaneamente.
Isso não significa que seja dispensável buscar tratamento. Os próprios autores afirmam que, em geral, a automutilação é associada a doenças psiquiátricas como depressão, que podem precisar de atenção médica.
"Se a pessoa começou a se mutilar, merece receber avaliação e tratamento. Não se pode pensar que vai passar", afirma a psiquiatra da infância e da adolescência Jackeline Giusti, do Hospital das Clínicas da USP.
Ela afirma que, como qualquer doença psiquiátrica não tratada, o problema pode se tornar crônico e ficar mais grave. Nesse caso, o tratamento pode ser com psicoterapia ou medicamentos.
"Ao se tratar na adolescência, o jovem pode desenvolver habilidades de lidar com a frustração de outra forma, e as chances de não se mutilar mais são maiores", diz a psiquiatra.
IMPULSIVIDADE
Para Giusti, as conclusões do estudo mostram que o comportamento em relação à automutilação é parecido com o do uso de drogas: muitos experimentam na adolescência, mas só para uma minoria o comportamento se torna um problema crônico.
Segundo Hermano Tavares, professor de psiquiatria da USP, o cérebro passa por transformações importantes da metade da adolescência para o final, que favorecem a impulsividade e a vulnerabilidade para tomar decisões.
"Mais tarde existe um amadurecimento cerebral, mas isso não é sinônimo de melhora do status psíquico. A depressão continua."
Segundo um dos autores do estudo, o psiquiatra Paul Moran, do King's College, se a automutilação segue na vida adulta, o problema se torna mais sério e pode evoluir para tentativa de suicídio.
É raro que a pessoa que se agride procure tratamento sozinha. Parentes costumam descobrir o problema por acaso, segundo Giusti.
Dar broncas ao descobrir que o filho pratica automutilação só piora o quadro, de acordo com a psiquiatra.
"Os pais devem entender que esse comportamento é sintoma de alguma coisa. A mutilação é uma automedicação para a tristeza." (artigo da Folha de SP de 11/2011)

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O Grupo Qualidade Vida, que atua na Unidade Básica de Saúde do bairro Jardim Maria Luiza, em Araraquara, está completando um ano de ações complementares no tratamento em saúde mental.

As ações terapêuticas desenvolvidas com pacientes em tratamento de depressão, ansiedade, álcool e outras drogas, além de distúrbios de comportamento e emoções, são desenvolvidas às quartas-feiras, no período da tarde.

São palestras com especialistas sobre o assunto que têm participação de estagiários do curso de Medicina da Uniara e de funcionários da UBS.

Após as palestras, os membros dão seus depoimentos no formato dos grupos Anônimos.

O Grupo Qualidade de Vida é inspirado em trabalho desenvolvido nos mesmos moldes há cerca de 11 anos na cidade de São Paulo. O médico de família e psiquiatra, Luís Eduardo Petlik, que é coordenador e fundador do grupo, falou ao programa Voz da Cidade sobre os objetivos das ações.

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