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Dr Luis Eduardo Petlik



Diagnóstico
Basicamente consiste numa série de comportamentos que perturbam quem está próximo, com atividades perigosas e até mesmo ilegais. Esses jovens e crianças não se importam com os sentimentos dos outros nem apresentam sofrimento psíquico por atos moralmente reprováveis. Assim o comportamento desses pacientes apresenta maior impacto nos outros do que nos próprios. O transtorno de conduta é uma espécie de personalidade anti-social na juventude. Como a personalidade não está completa, antes dos dezoito anos não se pode dar o diagnóstico de personalidade patológica para menores, mas a correspondência que existe entre a personalidade anti-social e o transtorno de conduta é muito próxima.
Certos comportamentos como mentir ou matar aula podem ocorrer em qualquer criança sem que isso signifique desvios do comportamento, contudo a partir de certos limites pode significar. Para se diferenciar o comportamento desviante do normal é necessário verificar a presença de outras características e comportamentos desviantes, a permanência deles ao longo do tempo. Além das circunstâncias em que o comportamento se dá, as companhias, o ambiente familiar, os valores e exemplos que são transmitidos devem ser avaliados para o diagnóstico. O transtorno de conduta é freqüente na infância e um dos maiores motivos de encaminhamento a psiquiatria infantil.


Característica
na juventude. Como a personalidade não está completa, antes dos dezoito anos não se pode dar o diagnóstico de personalidade patológica para menores, mas a correspondência que existe entre a personalidade anti-social e o transtorno de conduta é muito próxima.
Certos comportamentos como mentir ou matar aula podem ocorrer em qualquer criança sem que isso signifique desvios do comportamento, contudo a partir de certos limites pode significar. Para se diferenciar o comportamento desviante do normal é necessário verificar a presença de outras características e comportamentos desviantes, a permanência deles ao longo do tempo. Além das circunstâncias em que o comportamento se dá, as companhias, o ambiente familiar, os valores e exemplos que são transmitidos devem ser avaliados para o diagnóstico. O transtorno de conduta é freqüente na infância e um dos maiores motivos de encaminhamento a psiquiatria infantil.


Curso
Tem sido observada uma tendência a se tratar de um problema duradouro que inicia na infância podendo chegar à idade adulta. Como é um transtorno relativamente novo não se pode afirmar cientificamente que durará a vida toda. Por enquanto tem se verificado que quanto mais precoce o início, maior a gravidade e tendência a durar ao longo da vida. Os sintomas mais leves como mentiras, falta às aulas podem preceder comportamentos mais graves como agressões físicas ou abuso de drogas. O desinteresse escolar e o próprio comportamento desviante levam ao fracasso acadêmico, tornando o futuro dessas crianças ou adolescentes mais limitado. O encontro com outras pessoas com o mesmo perfil pode ocasionar na formação de gangues, o que significa um primeiro passo na direção de atividades ilegais em grupo. Nesse caso as companhias podem precipitar as atividades delinqüentes.
Alguns eventos da vida favorecem a permanência do comportamento desviante, outros o atenuam. O ambiente escolar tanto pode incentivar como inibir, dependendo de suas características. Constata-se que uma boa escola faz diferença para a educação e formação dos adolescentes e crianças. Igualmente o suporte familiar e o envolvimento afetivo. A identificação com uma pessoa de boa índole tanto pode atenuar o comportamento como precipitar e aprofundar um comportamento patológico quando o parceiro afetivo age nesse sentido.
Um ciclo vicioso entre gerações é observado no ambiente anti-social do transtorno de conduta. Filhos de pais anti-sociais tendem a ser anti-sociais que por sua vez tendem a educar filhos anti-sociais perpetuando o ciclo. Não há evidências suficientes para se afirmar que esse problema seja mais genético do que ambiental, ou o contrário. Os estudo mostram influência genética, mas isso apenas não é suficiente para fazer surgir o transtorno de conduta.




Comorbidade
As crianças e adolescentes com transtorno de conduta apresentam também mais do que outras pessoas na mesma faixa etária, incidência de transtornos mentais. O mais freqüente é o déficit de atenção com hiperatividade, estando presente em aproximadamente 43% dos casos, os transtornos de ansiedade e obsessivo-compulsivos em 33% dos casos. O abuso de substâncias psicoativas também é mais elevado dentre os adolescentes com transtorno de conduta.




Tratamento
Os tratamentos citados na literatura não apresentam respostas satisfatórias, mas alguma melhora do comportamento é possível de ser obtida com uma intervenção em diferentes áreas. Psicoterapia individual, uso de medicação para os sintomas mais proeminentes, psicoterapia familiar, orientação de pais, treinamento dos envolvidos no trato direto como os professores. Abordagens isoladas como psicoterapia individual dificilmente surtirão algum benefício.

http://www.psicosite.com.br/tra/inf/conduta.htm
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COMO SUPERVISOR DA  Organização Casa de Isabel (Centro de Apoio à Mulher, à Criança e ao Adolescente Vítima de Violência Doméstica e Situação de Risco) - DISPONIBILIZAMOS ATENDIMENTO GRATUITO A TODOS QUE NECESSITEM
 
http://www.redededefesadedireitos.com.br/assistencia-juridica/casa-de-isabel-centro-de-apoio-a-mulher-a-crianca-e-adolescente-vitimas-de-violencia-domestica-e-situacao-de-risco/
 
Por Andrea Ramos:‎
25 de Novembro:Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres.

Eu acabei fazendo um texto meio feminista agora há pouco,defendendo o nosso direito ao prazer,defendendo o direito de sermos como somos de verdade,sem ter a obrigação absurda de passarmos por dietas malucas ou cirurgias plásticas arriscadas,só para ter o direito de ser amada com qualidade.
Acho super importante mesmo e quem puder que passe adiante,por favor.
Mas esse assunto aqui é mais complexo,envolve agressão,desrespeito,desamor,humilhação,medo e muitas vezes morte.
...
Já passou da hora de ser implantada uma política de defesa das mulheres que sofrem agressões,tanto físicas quanto psicológicas.
Na minha humilde opinião,a agressão psicológica,os insultos,as humilhações,o desrespeito,me soa pior,mais doloroso do que a própria agressão física.
Digo isso porque acredito que uma agressão velada é muito mais difícil de ser combatida.
A mulher que é agredida verbalmente,que é humilhada dentro de casa pelo companheiro,muitas vezes acaba se acostumando à situação e pior,acaba acreditando que aquilo tudo que ouve é verdade,perdendo assim seu amor próprio e ficando com uma baixíssima auto estima.
Isso é muito preocupante meninas,muito,é preciso prestar atenção no comportamento do companheiro,antes que uma situação dessa se instale.
E é nosso dever moral prestar atenção àquelas que nos cercam,mães,irmãs,primas,amigas,vizinhas,estejam atentas,aconselhem,tentem mostrar o caminho,façam com que elas percebam que o abuso e agressão do companheiro só tende a aumentar e o risco de acabarem morrendo nas mãos desses homens é eminente.
Repassem essas idéias,qto mais falarmos sobre o assunto,mais vítimas de agressão poderão ser ajudadas.
Vá até sua página,compartilhe uma figura legal,uma foto interessante,um desenho,enfim,o que vc encontrar por aí e monte seu texto em defesa das mulheres vítimas da violência doméstica.
Uma avisa a outra e compartilhamos esses textos.
Além de ajudar a promover esse momento de consciência,poderemos saber o que cada uma tem a dizer sobre o assunto.
O lance vai se espalhar com certeza,vai ser muito legal e nós,com um simples texto,com uma simples declaração daquilo que pensamos e sentimos,podemos dar início aí à CORRENTE DO BEM!
É um convite apenas,mas vou ficar muito feliz ao ver as poderosas daqui participando.
Obrigada chéries!!!!
Beijos.
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25 de Novembro: Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres.
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Em breve, pacientes diagnosticados com câncer podem não ter mais que temer o risco de tumores se espalharem pelo corpo. Cientistas do Centro Médico Pacífico da Califórnia, em São Francisco, acreditam ter descoberto uma forma de impedir a metástase, que consiste em uma das principais causas da morte de pessoas com a doença.
A substância “milagrosa” é o Cannabidiol ou CBD, um composto derivado da maconha que não possui efeito psicoativo. Os microbiologistas Sean McAllister e Pierre Desprez aplicaram o CBD em células com alta concentração do ID-1, gene cancerígeno responsável pela metástase, e o processo de reprodução celular voltou ao normal.
“O que descobrimos foi que o Cannabidiol pode desativar esse gene”, explicou Desprez ao jornal norte-americano Huffington Post. As células pararam de se difundir e imigrar para outros tecidos.

Os pesquisadores publicaram a descoberta em 2007 e, agora, preparam a divulgação de um estudo ainda mais aprofundado sobre o assunto e que pode revolucionar o tratamento do câncer. Nesta nova etapa, os testes foram realizados em células de laboratório de diversos tipos da doença e em animais.
“Nós começamos pesquisando câncer de mama. Mas atualmente descobrimos que o Cannabidiol também funciona com outros tipos de câncer agressivo – cerebral, na próstata – em qualquer tipo que o gene ID-1 esteja presente em alto nível”, disse Desprez ao Huffington Post.
Os resultados obtidos foram extremamente positivos e a dupla se prepara para iniciar a pesquisa com humanos. “Os dados dos ensaios pré-clínicos são muito fortes, e não há nenhuma toxicidade. Há realmente uma série de pesquisas para serem feitas e deixar as pessoas animadas”, comemorou McAllister ao jornal norte-americano San Francisco Chronicle.
Usuários da maconha podem estar contentes com a descoberta, mas devem saber que o tratamento não será tão simples quanto acender a um cigarro da erva. Desprez explicou que, para evitar que as células cancerígenas se espalhem, os pacientes precisam de uma dose alta de Cannabidiol que não é encontrada na composição natural da Cannabis sativa.
“Nós usamos injeções nos testes com os animais e também estamos testando pílulas”, disse ele. “Mas você nunca poderia ter o suficiente Cannabidiol para a cura ser eficaz apenas fumando maconha”, acrescentou.
Outros estudos
Não é a primeira vez que um estudo aponta efeitos benéficos da Cannabis sativa no tratamento do câncer. Além de o Cannabidiol ser utilizado para acalmar e evitar o enjoo em pacientes submetidos à quimioterapia, outras pesquisas revelaram que a substância psicoativa da maconha pode matar células cancerígenas.
Em 2006, equipe de cientistas espanhóis coordenada por Manuel Guzman conduziu o primeiro teste clínico da ação do THC (tetrahidrocanabinol) em pacientes internados com câncer no cérebro. Os pesquisadores introduziram a substância pura nos tumores de nove pessoas, que não haviam respondido aos tratamentos convencionais de cura do câncer. Em todos os casos, o THC conseguiu reduzir a proliferação das células cancerígenas.
Na mesma época, cientistas da Universidade de Harvard reportaram que tumores malignos no pulmão diminuem seu crescimento se expostos ao elemento psicoativo da maconha. “O THC reduz significantemente a habilidade do câncer se espalhar”, afirmou em relatório o grupo citado pela revista norte-americana Daily Beast.
Em contraposição às práticas de quimioterapia e radioterapia, as substâncias derivadas da maconha não danificam o corpo dos pacientes, atuando apenas nas células cancerígenas.

http://www.tudosobreplantas.com.br/blog/index.php/cannabis/cientistas-norte-americanos-descobriram-que-cannabidiol-impede-metastase-de-celulas-cancerigenas/#more-5449

 

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O que é?
É uma alteração cerebral que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento.

Características comuns

Não estabelece contado com os olhos
Parece surdo
Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente isso é completamente interrompido sem retorno.
Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros
Ataca e fere outras pessoas mesmo que não exista motivos para isso
É inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas.
Ao invés de explorar o ambiente e as novidades restringe-se e fixa-se em poucas coisas.
Apresenta certos gestos imotivados como balançar as mãos ou balançar-se
Cheira ou lambe os brinquedos
Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente


Manifestações sociais
Muitas vezes o início é normal, quando bebê estabelece contato visual, agarra um dedo, olha na direção de onde vem uma voz e até sorri. Contudo, outras crianças apresentam desde o início as manifestações do autismo. A mais simples troca de afeto é muito difícil, como, por exemplo, o próprio olhar nos olhos que é uma das primeiras formas de estabelecimento de contato afetivo. Toda manifestação de afeto é ignorada, os abraços são simplesmente permitidos mas não correspondidos. Não há manifestações de desagrado quando os pais saem ou alegria quando volta para casa.
As crianças com autismo levam mais tempo para aprenderem o que os outros sentem ou pensam, como, por exemplo, saber que a outra pessoa está satisfeita porque deu um sorriso ou pela sua expressão ou gesticulação.
Além da dificuldade de interação social, comportamentos agressivos são comuns especialmente quando estão em ambientes estranhos ou quando se sentem frustradas.



Razões para esperança
Quando os pais de uma criança autista descobrem que seu filho é autista muitas vezes cultivam durante algum tempo ainda a esperança de que ele ira recuperar-se completamente. Algumas famílias negam o problema e mudam de profissional até encontrar alguém que lhes diga um outro diagnóstico. Como seres humanos a dor sentida pode ser superada, nunca apagada, mas a vida deve manter seu curso. Hoje mais do que antigamente há recursos para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações ajudam cada vez mais no aprimoramento da educação de crianças autistas. A educação especial pode expandir suas capacidades de aprendizado, comunicação e relacionamento com os outros enquanto diminui a freqüência das crises de agitação. Enquanto não há perspectiva de cura podemos desde já melhorar o que temos, o desenvolvimento da qualidade de vida de nossas crianças autistas.



Diagnóstico
Os pais são os primeiros a notar algo diferente nas crianças com autismo. O bebê desde o nascimento pode mostrar-se indiferente a estimulação por pessoas ou brinquedos, focando sua atenção prolongadamente por determinados itens. Por outro lado certas crianças começam com um desenvolvimento normal nos primeiros meses para repentinamente transformar o comportamento em isolado. Contudo, podem se passar anos antes que a família perceba que há algo errado. Nessas ocasiões os parentes e amigos muitas vezes reforçam a idéia de que não há nada errado, dizendo que cada criança tem seu próprio jeito. Infelizmente isso atrasa o início de uma educação especial, pois quanto antes se inicia o tratamento, melhor é o resultado.
Não há testes laboratoriais ou de imagem que possam diagnosticar o autismo. Assim o diagnóstico deve feito clinicamente, pela entrevista e histórico do paciente, sempre sendo diferenciado de surdez, problemas neurológicos e retardo mental. Uma vez feito o diagnóstico a criança deve ser encaminhada para um profissional especializado em autismo, este se encarregará de confirmar ou negar o diagnóstico. Apesar do diagnóstico do autismo não poder ser confirmado por exames as doenças que se assemelham ao autismo podem. Assim vários testes e exames podem ser realizados com a finalidade de descartar os outros diagnósticos.
Dentre vários critérios de diagnóstico três não podem faltar: poucas ou limitadas manifestações sociais, habilidades de comunicação não desenvolvidas, comportamentos, interesses e atividades repetitivos. Esses sintomas devem aparecer antes dos três anos de idade.



Tratamento
Foge ao objetivo desde site entrar em maiores detalhes a respeito do autismo em geral e sobre o tratamento especificamente. Há fontes mais completas e mais detalhadas na Web: aqui nos restringimos a uma abordagem superficial.
Contudo, vale a pena fazer algumas citações. Não há medicações que tratem o autismo, mas muitas vezes elas são usadas para combater efeitos específicos como agressividade ou os comportamentos repetitivos por exemplo. Até bem pouco tempo usava-se o neuroléptico para combater a impulsividade e agitação, mais recentemente antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina vêem apresentando bons resultados, proporcionando maior tranquilidade aos pacientes. As medicações testadas e com bons resultados foram a fluoxetina, a fluvoxamina, a sertralina e a clomipramina. Dentre os neurolépticos a clorpromazina, o haloperidol e a tioridazina também podem ser usadas dentre outras.
Para o autismo não há propriamente um tratamento, o que há é um treinamento para o desenvolvimento de uma vida tão independente quanto possível. Basicamente a técnica mais usada é a comportamental, além dela, programas de orientação aos pais. Quanto aos procedimentos são igualmente indispensáveis, pois os pais são os primeiros professores. Uma das principais tarefas dos pais é a escolha de um local para o treinamento do filho com autismo. Apresentamos aqui algumas dicas para que a escolha seja a mais acertada possível:

Os locais a serem selecionados apresentam sucesso nos treinamentos que realiza?
Os profissionais dos locais são especialmente treinados com esse fim?
Como são planejadas e organizadas as atividades?
As atividades são previamente planejadas e rotineiras?
Como o progresso é medido?
Como cada criança é observada e registrada quanto a evolução?
O ambiente é planejado para minimizar as distrações?
O programa irá preparar os pais para continuar o treinamento em casa?


Casos Clínicos
Henrique
Quando criança pequena era afetuoso e brincalhão. Aos seis meses sentava-se e engatinhava, aos 10 começou a andar e aos 13 meses já podia contar. Um dia aos 18 meses sua mãe o encontrou sentado na cozinha brincando com as panelas de forma estereotipada (repetindo sempre os mesmos movimentos) e de tal forma concentrado que não respondeu às solicitações da mãe. Desse dia em diante a mãe se recorda que foi como se ele tivesse se transformado. Parou de relacionar-se com os outros. Freqüentemente corre ziguezagueando em volta de casa. Tornou-se fixado por lâmpadas elétricas, corre em volta de casa apagando e acendendo as luzes e se alguém tenta interrompê-lo ele torna-se agitado batendo e mordendo quem estiver pela frente.
Joana
Desde o dia em que nasceu Joana apresentou comportamento anormal, parecia diferente das demais crianças. Numa idade em que a maioria das crianças é curiosa e quer ver tudo, Joana mexia-se pouco no berço e não respondia aos ruídos dos brinquedos. Seu desenvolvimento não se deu na ordem esperada, ficou de pé antes de engatinhar, e quando andava era na ponta dos pés. Aos dois anos e meio de idade ainda não falava apenas agarrava as coisas ou gritava pelo que queria. Era capaz de ficar sentada durante horas olhando para um de seus brinquedos. Durante uma sessão de avaliação passou todo o tempo puxando os tufos do agasalho da psicóloga.

Última Atualização: 15-10-2004
Ref. Bibliograf: Liv 02 Liv 20


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Boas vindas ao novo secretário da saúde de São Paulo José Filippi Junior - um ENGENHEIRO .
-Não me construa aquilo que não pode manter !
-Dê atenção às populações vulneráveis e de risco!
-Pague um salário digno aos médicos, principalmente aos da periferia para haver profissionais lá! E bons !
-Articule com a assitência social, a educação e a justiça de forma clara e exímia para não haver exclusões e preservar os princípios da Universalidade, Equidade e Integralidade da atenção à saúde (PRINCÍPIOS DO SUS)
DESTA FORMA ESTAREI DO SEU LADO, CASO CONTRÁRIO SEREI SEU INIMIGO ABERTO E DECLARADO !!!!

 
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Escrito por Dra. Zélia Beatriz Ligório Fonseca
Febre – ou hipertermia - é o aumento da temperatura do corpo, acima da média considerada normal que varia entre 36°C e 37, 8°C dependendo se a medição for feita no reto, oral ou axilar. Abaixo de 36 graus temos uma hipotermia.

São núcleos localizados no hipotálamo, no nosso cérebro, os responsáveis pela conservação da nossa temperatura corporal através de ajuste entre os mecanismos de geração e conservação de calor de um lado e de dissipação do calor e redução da temperatura corporal de outro.

Fisiologicamente o organismo usa os seguintes mecanismos para aumentar e manter a temperatura:

- Trabalho muscular;

- Tremores;

- Diminuição do calibre dos vasos sanguíneos;

- Preferência pelo calor;

Assim como temos mecanismos para diminuir a temperatura:

- Aumento do calibre dos vasos sanguíneos;

- Preferência pelo frio;

- Sudorese.

Causas

Até mesmo exercícios prolongados podem provocar um aumento da temperatura, também a exposição exagerada ao sol, chamada Insolação ou Intermação. Mas na grande maioria dos casos, nas crianças, as febres são causadas por vírus, ou seja, são uma reação do organismo a agentes estranhos ao nosso corpo, vulgarmente chamados de germes e micróbios.

Então a febre não é uma doença como muitos a tratam, mas o sinal de que o organismo está atuando com suas defesas em favor do todo.

É cientificamente comprovado o fato de que a maioria dos vírus não consegue se multiplicar em temperaturas elevadas e assim o combate sem critérios às febres acaba por estender por longo tempo um estado que só deveria ocorrer por poucos dias. Algumas bactérias também são destruídas por temperaturas mais elevadas.

A febre na visão da medicina ampliada pela antroposofia

O calor é o portador do EU, e o nosso EU só se liga ao corpo físico no decorrer do desenvolvimento.

Quando nascemos temos um corpo que foi plasmado pela mãe e no transcorrer, principalmente dos primeiros sete anos de vida, devemos transformar esse corpo em substância própria, individual. As febres infantis seriam momentos em que o EU tenta penetrar mais intensamente no organismo causando “crises”.

Desse modo poderíamos encarar cada episódio febril como um rejuvenescimento onde o velho corpo herdado seria substituído por um novo mais adequado àquela individualidade.

Sendo um dos primeiros sinais de combate a uma infecção, a natureza produz febre para capacitar o organismo a se fortalecer. Cada êxito que o organismo tem em neutralizar uma bactéria, ou vírus, torna-o mais competente para combater as próximas infecções. Assim quanto mais se impede a ação natural da febre, mais ocorre a probabilidade da criança se reinfectar novamente, situação bastante comum pela constante ação contrária à febre. Por exemplo, com o comum uso de medicamentos para abaixar a febre. Além de que ir contra a febre predispõe o sistema de defesa do organismo (sistema imunológico), a ficar confuso frente às situações comuns facilitando alguns distúrbios. É o caso das alergias que são uma resposta exagerada frente a um estímulo. Ou o freqüente achado clínico de hipotermia em pacientes com câncer.

Quando procurar um médico?

Como dissemos cada estado febril é uma crise e nós passamos por vários momentos de crise durante nosso desenvolvimento físico e espiritual, mas toda crise envolve riscos e o ideal é que ela seja observada com carinho e atenção não permitindo que ultrapasse certos limites que cada ser apresenta.

Na avaliação da criança febril os pais precisam de um mínimo de segurança e tranqüilidade no julgamento de seu estado. Segurança é fruto do conhecimento e da experiência. Quando falta segurança vem o medo que a criança percebe e imita. Sempre que houver insegurança ou dúvida, deve-se procurar o médico de imediato.

Sugestão prática na avaliação da febre

- Lactentes (bebês de peito): em caso de febre sempre procurar o médico;

- Febre maior que 39º, e que dure mais que 72 h;

- Febre que reaparece após um período sem febre de mais de 24 hs;

- Abatimento acentuado e “gemência”, mesmo após controle da temperatura;

- Surgimento de outros sinais: lesões na pele, diarréia, dor de garganta, vômitos contínuos, dor de cabeça, etc..

Como manejar

- A febre tem um caminho natural, indo da cabeça em direção aos pés. Constatando a febre, ponha a mão nos pés. Se estiverem frios significa que ela está caminhando e não completou o seu trajeto. Então, toda criança com febre deve ser agasalhada. Quando se tem um suadouro após uma febre, significa que ela realizou o seu trabalho naquele momento;

- Os banhos são a melhor forma de controlar a temperatura;

- Nunca usar água fria ou álcool, pois podem causar uma queda brusca da temperatura e conseqüentemente hipotermia;

- Banho de imersão nos menores, ou escalda-pés nos maiores, com limão. A água deve estar um pouco abaixo da temperatura da criança (tépida). Cortar e espremer um limão dentro da água (abaixo da linha d’água). Deixar por 10 minutos. Se necessário, repetir.

- Rodelas de limão na sola dos pés. Corta-se o limão em rodelas e coloque uma a uma em fila na sola dos pés subindo até a “batata” da perna. Prender com uma faixa ou meia grossa. OBS.: os pés devem estar aquecidos no uso do limão, se não estiverem, aqueça-os antes friccionando-os;

- Chá de flores de Sabugueiro para estimular a sudorese. Líquidos à vontade para eliminação das toxinas, em forma de sucos de frutas, chás e água;

- Dieta leve sem óleo ou frituras, evitando carnes, ovos, leite, leguminosas, enquanto durar a febre. Respeitar a falta de apetite da criança: se forçar a alimentação provoca-se náuseas e vômitos.

Convulsão febril

Eis um grande fantasma para a maior parte dos pais e responsáveis das crianças.

A convulsão febril ocorre em crianças de 6 meses a 5 anos de idade. Não é a temperatura muito alta quem desencadeia a convulsão, mas a rapidez com que ocorre a variação de temperatura. Quedas bruscas de temperatura também são causa de convulsão como nos banhos de água fria ou com álcool. A convulsão febril apesar de assustadora para os pais, não deixa seqüelas. Muitas vezes é confundida com tremores que na verdade são somente um mecanismo fisiológico de aumentar a temperatura como dito anteriormente.

Prevenção

O natural é que a criança tenha alguns episódios febris durante seu desenvolvimento, mesmo na visão alopática, o que mostraria um desenvolvimento do sistema imunológico.

E na visão antroposófica, esses episódios seriam aproveitados na transformação de um corpo próprio.

Mas podemos atuar preventivamente para que essas crises sejam ultrapassadas tranqüilamente, sem intercorrências, resultando unicamente em benefícios para a criança. E a principal medida é alimentar:

- Uma alimentação correta, sadia para cada fase da vida é a melhor medida preventiva de qualquer doença.

- Preservação do ritmo sono-vigília. Uma criança necessita de pelo menos dez horas de sono para manter-se saudável.

- Uma outra medida preventiva é a manutenção do equilíbrio do nosso corpo calórico, cuidar para que as crianças tenham suas extremidades sempre aquecidas.

Com esses pequenos cuidados, tão simples, damos às crianças a oportunidade de se desenvolverem bem e terem um futuro bem mais saudável.

Bibliografia:

Andreoli, T. E.; Carpenter, C. I.; Plum, F.; Smith, L. H.: Cecil Medicina Interna Básica - 2ª Ed - S.XI-84

Bott, Victo: Medicina Antroposófica uma Ampliação da Arte de Curar-Vol 1.

Burkhard, Gudrun K.: Novos Caminhos de Alimentação - Vol 3

Wolff, O. Husemann, F.: A Imagem do Homem como Base da Arte Médica - Vol 1

Pediatra – Prática Médica Antroposófica
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Primeiro  Viagra Feminino pode em breve estar disponível como um spray nasal

As empresas farmacêuticas têm corrido para produzir o primeiro Viagra para mulher desde que a droga para disfunção erétil chegou ao mercado há 14 anos.

Está sendo produzido sob a forma de spray nasal.
usa-se duas gotas em cada narina duas horas antes da relação e tem duração de seis horas !
Por Christine Hsu | 29 de outubro de 2012 04:33 BRT
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As empresas farmacêuticas têm corrido para produzir o Viagra primeira mulher desde que a droga disfunção erétil chegou ao mercado há 14 anos, e agora parece que tem final, finalmente chegaram a uma forma de spray nasal.
 
 
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Enquanto o sexo feminino de reforço spray nasal, conhecida como Tefina, ainda tem de passar por ensaios clínicos antes de ser colocado à disposição do público, os pesquisadores da Monash University, na Austrália dizer que o spray pode aumentar o desejo sexual de um em cada três mulheres .
Tefina é um gel de testosterona, que é pulverizada para cima do nariz. Os investigadores afirmam que a testosterona é então absorvida dentro de minutos e irá tornar-se eficaz duas horas depois da sua administração por até seis horas.
Os pesquisadores disseram que a droga será tomada no âmbito da actividade sexual, mas não produzirá efeitos adversos de andrógenos secundários relacionados como a pele ruim, corpo ou cabelo facial ou uma voz mais grossa.
Os investigadores afirmam que Tefina será utilizado como necessário, e que a droga vai ser utilizada com a intenção de que ele vai aumentar a ocorrência de orgasmo em mulheres pré-menopáusicas com disfunção sexual ou anorgasmia.
"Prevemos que o tratamento irá funcionar como o Viagra para as mulheres. Ao invés de um longo prazo, a abordagem terapêutica baseada, esta droga pode ser tomada quando uma mulher antecipa atividade sexual", chefe da pesquisa, Susan Davis do Grupo de Saúde da Mulher, disse em um declaração.

Read more at http://www.medicaldaily.com/articles/12937/20121029/first-female-viagra-soon-available-nasal-spray.htm#HAIRSxZIdbRR5OFQ.99
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Obrigado !
Satisfação, esperança, coragem, boa vontade pra seguir em frente !
Luis |Eduardo
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A reação psíquica determinada pela experiência como a morte foi descrita por Elisabeth Kübler-Ross tendo cinco estágios:

1. Negação e Isolamento: são mecanismos de defesa temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.

2. Raiva: surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento. Nessa fase a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorre, geralmente essas emoções são projetadas no ambiente externo, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.

3. Barganha: acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu. Nessa fase busca-se fazer algum tipo de acordo de maneira que as coisas possam voltar a ser como antes. Começa uma tentativa desesperada de negociação com a emoção ou com quem achar ser o culpado de sua perda. Promessas, pactos e outros similares são muito comuns e muitas vezes ocorrem em segredo.

4. Depressão: Nessa fase ocorre um sofrimento profundo. Tristeza, desolamento, culpa, desesperança e medo são emoções bastante comuns. É um momento em que acontece uma grande introspecção e necessidade de isolamento, aparece quando a pessoa começa a tomar consciência de sua debilidade física,  já não consegue negar as condições em que se encontra atualmente, quando as perspectivas da perda são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de uma atitude evolutiva; negar não adiantou agredir e se revoltar também não, fazer barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda.

5. Aceitação: nesse estágio a pessoa já não experimenta o desespero e não nega sua realidade. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações. Claramente o que interessa é que o paciente alcance esse estágio de aceitação em paz e com dignidade, mas a aceitação não deve ser confundida com um estágio feliz, ela é quase destituída de sentimentos.

Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido até o divórcio, qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem todos são experimentados pelas pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.
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O Grupo Qualidade Vida, que atua na Unidade Básica de Saúde do bairro Jardim Maria Luiza, em Araraquara, está completando um ano de ações complementares no tratamento em saúde mental.

As ações terapêuticas desenvolvidas com pacientes em tratamento de depressão, ansiedade, álcool e outras drogas, além de distúrbios de comportamento e emoções, são desenvolvidas às quartas-feiras, no período da tarde.

São palestras com especialistas sobre o assunto que têm participação de estagiários do curso de Medicina da Uniara e de funcionários da UBS.

Após as palestras, os membros dão seus depoimentos no formato dos grupos Anônimos.

O Grupo Qualidade de Vida é inspirado em trabalho desenvolvido nos mesmos moldes há cerca de 11 anos na cidade de São Paulo. O médico de família e psiquiatra, Luís Eduardo Petlik, que é coordenador e fundador do grupo, falou ao programa Voz da Cidade sobre os objetivos das ações.

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