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Dr Luis Eduardo Petlik

HOJE EM DIA AINDA SÃO MUITO COMUNS OS ERROS DE DIAGNÓSTICO NOS CASOS DE DISLEXIA, TDAH, TRANSTORNOS DE LINGUAGEM, TRANSTORNOS DE CONDUTA E RETARDO MENTAL LEVE, POIS OS PROFISSIONAIS NÃO LEVAM EM CONSIDERAÇÃO ESTE TRANSTORNO MUITO COMUM E TRATÁVEL QUE POSSUI AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
- Parece não ouvir bem?
- É muito distraída ou desatenta?
- Demora em escutar e/ ou entender quando chamada sua atenção?
- Fala muito “Hã?”, “O que?”, ou “Não entendi!”?
- Possui dificuldade para lembrar o que foi dito ou parece ter problemas de memória?
- Tem fala diferente de outras crianças da mesma idade?
- Tem dificuldades para ler ou escrever ou outras dificuldades escolares?
- Tem dificuldade para entender o que está sendo falado quando em ambientes ruidosos ou em grupos ?
- Não consegue acompanhar uma conversa com muitas pessoas falando ao mesmo tempo ?
- Há cansaço ou atenção curta para sons em geral?
- Deixa o volume da televisão muito alto?
- Apresenta dificuldade de localizar o som?
- Apresenta dificuldades em seguir orientações?
- Tem dificuldade em contar um fato ou história?
- Tem dificuldades para transmitir um recado
- Possui dificuldade em seguir uma sequência de tarefas que lhe foi falada?
- Tem dificuldades em entender piadas ou duplo sentido?
- Os problemas de matemática são difíceis de interpretar?
• São lentos para compreender piadas ou frases com duplo sentido;
• Apresentam dificuldade na fala, leitura e/ou escrita;
• Solicitam, quase sempre, para repetir o que foi dito;
• São hiperativos, ou seja, apresentam comportamento muito agitado;
• Apresentam atenção curta;
• São distraídos, ficam sempre com o pensamento longe;
• Vocabulário restrito;
• Apresentam dificuldade em compreender vários comandos;
• Têm dificuldade em lembrar palavras;
• Cansam em realizar atividades longas e geralmente desistem antes de completá-las;
• São desorganizados e não sabem manusear muito bem agendas;
• Apresentam dificuldade em interpretação de textos;
• Não conseguem isolar sons dentro da palavra;
• Apresentam dificuldade em memorizar informações como números de telefones, dias da semana, meses do ano, alfabeto, etc. 
Desenvolver as habilidades do processamento auditivo é fundamental para que ocorra o processamento adequado das informações auditivas necessárias para o sucesso acadêmico, social e profissional (Knobel & Nascimento, 2009).
O termo Processamento Auditivo refere-se a forma com que o cérebro processa as informações auditivas que são captadas pela orelha. Neste sentido, os Distúrbios do Processamento Auditivo (DPA), são as dificuldades apresentadas pelo Sistema Nervoso Central (SNC) ao realizar o processamento perceptual das informações auditivas (ASHA, 2005).
Desta forma, outras áreas como memória, atenção e linguagem são acessadas para que se ocorra o processamento auditivo de forma adequada. Sendo assim, alterações no processamento auditivo, podem estar relacionadas com alterações nestas outras áreas citadas. Além disso, podem coexistir com outras dificuldades como: dificuldades de aprendizagem, distúrbios de leitura e escrita, déficit de atenção e/ou hiperatividade e alterações cognitivas.
Na literatura, encontramos alguns fatores de risco para as alterações no processamento auditivo, tais como:
Otites de repetição nos primeiros anos de vida;
Quadros crônicos de rinite e sinusite;
Sequelas de meningite;
Alterações genéticas;
Alterações neurológicas;
Traumatismo craniano.

        Estes, assim como outros comportamentos, podem ser sinais de uma dificuldade no processamento auditivo da informação. Cabe retomar que muitos dos comportamentos notados acima podem também aparecer em outras condições tais como dificuldades de aprendizagem, Transtorno do déficit de atenção e Hiperatividade (TDAH), níveis de depressão, dentre outros.



Dr. Luís Eduardo Petlik
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O Grupo Qualidade Vida, que atua na Unidade Básica de Saúde do bairro Jardim Maria Luiza, em Araraquara, está completando um ano de ações complementares no tratamento em saúde mental.

As ações terapêuticas desenvolvidas com pacientes em tratamento de depressão, ansiedade, álcool e outras drogas, além de distúrbios de comportamento e emoções, são desenvolvidas às quartas-feiras, no período da tarde.

São palestras com especialistas sobre o assunto que têm participação de estagiários do curso de Medicina da Uniara e de funcionários da UBS.

Após as palestras, os membros dão seus depoimentos no formato dos grupos Anônimos.

O Grupo Qualidade de Vida é inspirado em trabalho desenvolvido nos mesmos moldes há cerca de 11 anos na cidade de São Paulo. O médico de família e psiquiatra, Luís Eduardo Petlik, que é coordenador e fundador do grupo, falou ao programa Voz da Cidade sobre os objetivos das ações.

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